quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Mensagens sobre o sedentarismo e atividade física para populações específicas.
Idosos
Ninguém é tão velho que não possa aproveitar os benefícios da atividade física regular. De especial interesse a idosos é a evidência de que exercícios de fortalecimento muscular podem reduzir o risco de quedas e fraturas de ossos, além de melhorar a capacidade de viver mais independentemente.
Ninguém é tão velho que não possa aproveitar os benefícios da atividade física regular. De especial interesse a idosos é a evidência de que exercícios de fortalecimento muscular podem reduzir o risco de quedas e fraturas de ossos, além de melhorar a capacidade de viver mais independentemente.
Pessoas em dieta
Atividade física regular queima calorias e preserva a massa muscular, sendo um componente chave em qualquer esforço para emagrecer ou controlar o peso.
Atividade física regular ajuda a baixar a pressão sanguínea.
Pessoas com ansiedade, depressão ou mau-humor
Atividade física regular ajuda a melhorar o humor, ajuda a aliviar a depressão e melhorar a sensação de bem-estar.
Pessoas com deficiência física
Atividade física regular pode ajudar pessoas com deficiência física a melhorar sua força muscular e resistência, dar sensação de bem-estar e elevar a qualidade de vida ao melhorar a capacidade de desempenhar atividades cotidianas.
Pessoas com artrite
Atividade física regular pode ajudar a controlar o inchaço nas articulações e dor. Atividade física na quantidade e do tipo recomendado para manter a saúde não tem mostrado causar artrite.O pais devem ajudar seus filhos a manterem um estilo de vida fisicamente ativo ao encorajar e dar oportunidades para atividades físicas. Eventos familiares devem incluir oportunidades para todos na família serem ativos.
Adolescentes
Atividade física regular pode melhorar a força, construir músculos e diminuir a gordura corporal. Além disso, atividade física regular pode construir ossos mais fortes para toda a vida.
Atividade física regular queima calorias e preserva a massa muscular, sendo um componente chave em qualquer esforço para emagrecer ou controlar o peso.
Atividade física regular ajuda a baixar a pressão sanguínea.
Pessoas com ansiedade, depressão ou mau-humor
Atividade física regular ajuda a melhorar o humor, ajuda a aliviar a depressão e melhorar a sensação de bem-estar.
Pessoas com deficiência física
Atividade física regular pode ajudar pessoas com deficiência física a melhorar sua força muscular e resistência, dar sensação de bem-estar e elevar a qualidade de vida ao melhorar a capacidade de desempenhar atividades cotidianas.
Pessoas com artrite
Atividade física regular pode ajudar a controlar o inchaço nas articulações e dor. Atividade física na quantidade e do tipo recomendado para manter a saúde não tem mostrado causar artrite.O pais devem ajudar seus filhos a manterem um estilo de vida fisicamente ativo ao encorajar e dar oportunidades para atividades físicas. Eventos familiares devem incluir oportunidades para todos na família serem ativos.
Adolescentes
Atividade física regular pode melhorar a força, construir músculos e diminuir a gordura corporal. Além disso, atividade física regular pode construir ossos mais fortes para toda a vida.
A atividade física é fundamental para o bom desenvolvimento motor das crianças.
Publicação: 30/05/2010 13:44 Atualização:
Rafael Vargas de Córdova, 11 anos, não esconde a alegria com o novo estilo de vida que adotou nos últimos cinco meses. Ele admite que até muito pouco tempo atrás não gostava de se exercitar. No entanto, o sedentarismo, mal que vem se tornando comum entre as crianças da idade dele, é página virada. E Rafael tem sentido os benefícios de uma rotina que contempla atividades físicas pelo menos três vezes por semana. A psicóloga Eliane Vargas de Córdova, mãe de Rafael, conta que o computador e o videogame já não são mais os companheiros preferidos do garoto e que a autoestima do filho anda em alta. “Atualmente, faço musculação, natação, futebol e também arrisco o kick boxing. Alterno as modalidades para não ficar monótono, não enjoar. Estava gordinho e triste com o meu corpo. Agora, estou entrando em forma e me sinto mais forte e disposto”, confirma Rafa.
O professor Carlos Santos orienta Rafael Córdova, 11 anos, nos exercícios: o garoto deixou o sedentarismo para trás, emagreceu e ganhou disposição
Professores de educação física e pediatras são unânimes: as crianças podem e devem ser estimuladas a exercitar o corpo desde cedo. Pular, saltar, correr e rolar são atividades fundamentais para o bom desenvolvimento motor dos pequenos e podem ser trabalhadas em diversas modalidades, como judô, balé, futebol, ginástica de solo ou rítmica, natação e muitas outras. A partir dos 6 meses, o contato com a piscina já traz benefícios para os bebês. Além de melhorar a coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, estimula o apetite, aumenta a resistência cardiomuscular, promove um sono tranquilo e previne doenças respiratórias.
“A habilidade motora pode ser avaliada por volta dos 3 anos. A partir daí até os 6 anos, pode-se estimular atividades que aperfeiçoem esse aspecto, sempre de acordo com a necessidade, aptidão individual dos pequenos e limite de cada um. Nessa fase, a ideia é trabalhar a musicalidade, a sociabilidade e a integração da criança sem sobrecarregá-la”, explica o
professor de educação física e gerente do departamento de esportes infantis da academia Companhia Atlética, Dirceu Lobo Neto.
Estímulo
Depois dos 6 anos, a criança pode ser apresentada aos fundamentos técnicos de cada modalidade. É hora de a garotada aprender a driblar, quicar a bola, fazer movimentos e rolamentos corretos de ginática, sem ainda ter a preocupação de correção. Os educadores estimulam a cooperação em grupo, trabalhando deficiências motoras sem exigir perfeição. O importante é vivenciar os fundamentos de forma positiva. Quando atinge a primeira década de vida, a meninada já tem as aptidões mais definidas e consegue escolher as modalidades que mais lhe agradam; por isso a técnica pode ser aperfeiçoada e corrigida.
“É importante deixar claro que existe uma diferença entre a criança-atleta, que necessita dessa correção precocemente a fim de atingir a performace, da que pratica esporte para ter uma vida saudável sem a pretensão de atingir alto desempenho para competições. A criança deve ser sempre estimulada à prática de atividades físicas. Se houver o desejo de competir, e essa vontade tem que partir da própria criança e não dos pais, a orientação muda”, observa Dirceu.
Ele pondera ainda que os pais que incentivam a prática esportiva estão um passo à frente dos
que não atentam para a importância desse quesito. No entanto, não basta matriculá-los em escolinhas esportivas e academias. É preciso participar, acompanhar a garotada nas atividades.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já atentou para a necessidade dos médicos em reforçar a recomendação da prática de exercídios para crianças nos consultórios. A pediatra Roseli Sarni, presidenta do departamento de nutrologia da SBP, explica que o excesso de peso já atinge 8% dos brasileirinhos de até 5 anos. Segundo a médica, um dos fatores de risco é o
sedentarismo. Ela lembra que o lazer das crianças não está mais relacionado a brincadeiras que mexem com o corpo. “Meninos e meninas não correm, não pulam, não sobem mais em árvores e isso favorece o sobrepeso desde muito cedo. Para chamar a atenção dos pediatras, a SBP produziu um documento científico que preconiza pelo menos 60 minutos de atividades físicas
diárias para a garotada. Os médicos precisam recomendar essa prática com mais ênfase”, diz.
A pediatra acrescenta que, no passado, algumas modalidades eram contraindicadas para as crianças. A musculação e os esportes que exigem maior esforço das cartilagens, estruturas que ainda estão em desenvolvimento, são alguns exemplos. Hoje, estudos comprovam que, quando feitos moderadamente e com a orientação de um profissional capacitado, não há contraindicação para tais atividades.
A prática de exercícios na infância é ainda mais benéfica do que na fase adulta. Crianças e adolescentes estão em formação óssea e muscular, e os exercícios estimulam a liberação de hormônios importantes para o bom desenvolvimento, além de combater a gordura, que tem características inflamatórias e promove doenças cardiovasculares. “Em termos de saúde
mental, física e social, a criança que tem como hábito as atividades físicas só ganham. A garotada obesa é reclusa e passa a sofrer danos físicos e emocionais por conta disso. Sugiro que os pais estejam atentos à aptidão dos filhos para que a criança partique a modalidade que lhe estimule e motive”, aconselha.
No começo, brincadeiras
O esporte deve respeitar as fases de crescimento das crianças
Até os 6 anos
Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, da lateralidade, da coordenação motora e do equilíbrio. O esporte funciona como um fator motivador porque estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar
Dos 7 aos 10 anos
O lado lúdico ainda prevalece. Nessa faixa etária são introduzidos exercícios que estimulam a flexibilidade e as atividades aeróbicas de baixa intensidade
A criança já está mais segura para correr, caminhar, pedalar e nadar com mais aprimoramento da técnica de cada modalidade
Depois dos 10 anos
Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados aos poucos. Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Nessa idade, a criança começa a ter noção do que prefere, do que tem aptidão
Rafael Vargas de Córdova, 11 anos, não esconde a alegria com o novo estilo de vida que adotou nos últimos cinco meses. Ele admite que até muito pouco tempo atrás não gostava de se exercitar. No entanto, o sedentarismo, mal que vem se tornando comum entre as crianças da idade dele, é página virada. E Rafael tem sentido os benefícios de uma rotina que contempla atividades físicas pelo menos três vezes por semana. A psicóloga Eliane Vargas de Córdova, mãe de Rafael, conta que o computador e o videogame já não são mais os companheiros preferidos do garoto e que a autoestima do filho anda em alta. “Atualmente, faço musculação, natação, futebol e também arrisco o kick boxing. Alterno as modalidades para não ficar monótono, não enjoar. Estava gordinho e triste com o meu corpo. Agora, estou entrando em forma e me sinto mais forte e disposto”, confirma Rafa.
O professor Carlos Santos orienta Rafael Córdova, 11 anos, nos exercícios: o garoto deixou o sedentarismo para trás, emagreceu e ganhou disposição
Professores de educação física e pediatras são unânimes: as crianças podem e devem ser estimuladas a exercitar o corpo desde cedo. Pular, saltar, correr e rolar são atividades fundamentais para o bom desenvolvimento motor dos pequenos e podem ser trabalhadas em diversas modalidades, como judô, balé, futebol, ginástica de solo ou rítmica, natação e muitas outras. A partir dos 6 meses, o contato com a piscina já traz benefícios para os bebês. Além de melhorar a coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, estimula o apetite, aumenta a resistência cardiomuscular, promove um sono tranquilo e previne doenças respiratórias.
“A habilidade motora pode ser avaliada por volta dos 3 anos. A partir daí até os 6 anos, pode-se estimular atividades que aperfeiçoem esse aspecto, sempre de acordo com a necessidade, aptidão individual dos pequenos e limite de cada um. Nessa fase, a ideia é trabalhar a musicalidade, a sociabilidade e a integração da criança sem sobrecarregá-la”, explica o
professor de educação física e gerente do departamento de esportes infantis da academia Companhia Atlética, Dirceu Lobo Neto.
Estímulo
Depois dos 6 anos, a criança pode ser apresentada aos fundamentos técnicos de cada modalidade. É hora de a garotada aprender a driblar, quicar a bola, fazer movimentos e rolamentos corretos de ginática, sem ainda ter a preocupação de correção. Os educadores estimulam a cooperação em grupo, trabalhando deficiências motoras sem exigir perfeição. O importante é vivenciar os fundamentos de forma positiva. Quando atinge a primeira década de vida, a meninada já tem as aptidões mais definidas e consegue escolher as modalidades que mais lhe agradam; por isso a técnica pode ser aperfeiçoada e corrigida.
“É importante deixar claro que existe uma diferença entre a criança-atleta, que necessita dessa correção precocemente a fim de atingir a performace, da que pratica esporte para ter uma vida saudável sem a pretensão de atingir alto desempenho para competições. A criança deve ser sempre estimulada à prática de atividades físicas. Se houver o desejo de competir, e essa vontade tem que partir da própria criança e não dos pais, a orientação muda”, observa Dirceu.
Ele pondera ainda que os pais que incentivam a prática esportiva estão um passo à frente dos
que não atentam para a importância desse quesito. No entanto, não basta matriculá-los em escolinhas esportivas e academias. É preciso participar, acompanhar a garotada nas atividades.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já atentou para a necessidade dos médicos em reforçar a recomendação da prática de exercídios para crianças nos consultórios. A pediatra Roseli Sarni, presidenta do departamento de nutrologia da SBP, explica que o excesso de peso já atinge 8% dos brasileirinhos de até 5 anos. Segundo a médica, um dos fatores de risco é o
sedentarismo. Ela lembra que o lazer das crianças não está mais relacionado a brincadeiras que mexem com o corpo. “Meninos e meninas não correm, não pulam, não sobem mais em árvores e isso favorece o sobrepeso desde muito cedo. Para chamar a atenção dos pediatras, a SBP produziu um documento científico que preconiza pelo menos 60 minutos de atividades físicas
diárias para a garotada. Os médicos precisam recomendar essa prática com mais ênfase”, diz.
A pediatra acrescenta que, no passado, algumas modalidades eram contraindicadas para as crianças. A musculação e os esportes que exigem maior esforço das cartilagens, estruturas que ainda estão em desenvolvimento, são alguns exemplos. Hoje, estudos comprovam que, quando feitos moderadamente e com a orientação de um profissional capacitado, não há contraindicação para tais atividades.
A prática de exercícios na infância é ainda mais benéfica do que na fase adulta. Crianças e adolescentes estão em formação óssea e muscular, e os exercícios estimulam a liberação de hormônios importantes para o bom desenvolvimento, além de combater a gordura, que tem características inflamatórias e promove doenças cardiovasculares. “Em termos de saúde
mental, física e social, a criança que tem como hábito as atividades físicas só ganham. A garotada obesa é reclusa e passa a sofrer danos físicos e emocionais por conta disso. Sugiro que os pais estejam atentos à aptidão dos filhos para que a criança partique a modalidade que lhe estimule e motive”, aconselha.
No começo, brincadeiras
O esporte deve respeitar as fases de crescimento das crianças
Até os 6 anos
Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, da lateralidade, da coordenação motora e do equilíbrio. O esporte funciona como um fator motivador porque estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar
Dos 7 aos 10 anos
O lado lúdico ainda prevalece. Nessa faixa etária são introduzidos exercícios que estimulam a flexibilidade e as atividades aeróbicas de baixa intensidade
A criança já está mais segura para correr, caminhar, pedalar e nadar com mais aprimoramento da técnica de cada modalidade
Depois dos 10 anos
Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados aos poucos. Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Nessa idade, a criança começa a ter noção do que prefere, do que tem aptidão
TESTE: Descubra se você é Sedentario
O rótulo "sedentário" serve para classificar quem prima pela inatividade física. É uma palavra associada à pessoa que não faz exercício nenhum. No entanto, mesmo em sedentários
pode-se encontrar diferentes níveis. Vamos falar a verdade: quanto menor for o seu nível
de sedentarismo, mais fácil será você se livrar desse mal. Antes de encarar essa fase de
movimento em sua vida, faça o teste e veja como anda o seu sedentarismo
pode-se encontrar diferentes níveis. Vamos falar a verdade: quanto menor for o seu nível
de sedentarismo, mais fácil será você se livrar desse mal. Antes de encarar essa fase de
movimento em sua vida, faça o teste e veja como anda o seu sedentarismo
1. Quando viaja sozinha para uma praia no fim de semana, o que você faz?
A) Caminha em ritmo acelerado pela praia durante 1 hora.
B) Anda com a água batendo no pé curtindo o sol.
C) Fica deitada ou sentada o tempo todo.
D) Não vai nem à praia ou, quando vai, volta logo.
2. Você acorda de manhã louca de vontade de tomar um café daqueles. Quando
nota que não há nada para comer:
A) Sai e caminha até a padaria.
B) Pega o carro e vai até a padaria.
C) Come qualquer coisa e volta a se deitar.
D) Não come nada, mas volta para a cama.
3. Você fica, todo dia, na frente do computador aproximadamente:
A) 2 horas. Se você não usa computador também assinale esta alternativa.
B) 4 horas.
C) 6 horas.
D) 8 horas.
4. Você assiste à televisão, por dia:
A) 2 horas - Se você não assiste à televisão também assinale esta alternativa.
B) 4 horas.
C) 6 horas.
D) 8 horas.
5. Quantas horas você dorme normalmente?
A) Entre 6 e 8 horas.
B) Entre 9 e 10 horas.
C) Entre 11 e 12 horas.
D) Mais de 12 horas..
6. Você é convidada a participar de uma aula de ioga. O professor pede que
execute uma posição de alta dificuldade. Você:
A) Tenta executar a posição várias vezes até conseguir.
B) Tenta uma vez e, se não conseguir, desiste.
C) Não tenta e acha um absurdo ele pedir aquilo para você.
D) Tem certeza de que não vai conseguir e desanima.
7. Você está na fila de um banco. Ao lado da fila tem um sofá. Algumas pessoas
sentam-se e levantam-se toda hora porque a fila se move. O que você faz?
A) Nem penso em me sentar porque me sinto bem assim.
B) Penso em me sentar, mas não o faço porque o tempo é curto.
C) Acabo me sentando porque é melhor esperar sentada.
D) Sento-me, sem sentimento de culpa porque me canso ao ficar em pé.
8. É feriado e você vai ao parque para:
A) Fazer uma atividade física ou praticar um esporte.
B) Passear com alguém da família - vale também com o cachorro.
C) Ler um livro sentada confortavelmente na grama.
D) Não vai ao parque.
9. Seu jardim está com a grama muito alta, você decide cortá-la. Quando percebe
que a máquina de cortar pifou. O que você faz?
A) Pega uma tesoura e vai à luta.
B) Tenta concertar a máquina, pois usar a tesoura seria um absurdo.
C) Chama o jardineiro..
D) Desiste da idéia.
10. Mudar de canal é o seu barato. Mas o controle remoto quebra. Você:
A) Levanta-se e muda de canal o tempo todo, mesmo assim.
B) Muda menos de canal, afinal é muito chato se levantar toda hora.
C) Escolhe um filme e fica num só canal.
D) Fica assistindo ao canal que está passando e pronto.
O que é sedentarismo?
O sedentarismo pode ser definido como falta de atividade física suficiente e pode afetar
a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Pessoas com atividades físicas regulares, como limpar a casa, caminhar para o trabalho,
realizar funções profissionais que requerem esforço físico, não são classificados como
sedentários. O sedentarismo acontece quando a pessoa gasta poucas calorias diárias com
atividades físicas.
O sedentarismo é um dos fatores de risco intimamente relacionados
com o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias crónicas
e distúrbios cardíacos. Pesquisas mostram que, o risco de se ter uma doença
cardiovascular aumenta uma vezes e meia nas pessoas que não têm uma vida ativa.
Mais de 60% da população adulta não pratica exercício físico.
O primeiro passo para se ter uma vida saudável e combater o sedentarismo é consultar
nutricionistas e personal trainers especializados, depois dissso, mudar alguns hábitos
de vida, de acordo com a orientação dos profissionais de nutrição em prática de
exercícios. Exercícios como subir escadas em vez de utilizar elevadores, caminhar,
andar de bicicleta ou mesmo passear com o cachorro são atividades que estimulam
o bem estar físico e mental e reduzem, de forma eficaz, as consequências ligadas à
inatividade. Para qualquer prática de exercícios um profissional de saúde deve ser
consultado!
No caso de optar por uma prática esportiva ou uma outra
atividade específica para emagrecimento, procure por um profissional na área de
Educação Física para orientações adequadas, seguras e melhores resultados.
Algumas dicas sobre largar o sedentarismo e começar atividades físicas:
Pessoas sedentárias podem melhorar sua saúde e bem-estar ao ficarem moderadamente
ativas de forma regular.
Atividade física não precisa ser extenuante para alcançar benefícios à saúde. Os
melhores benefícios à saúde podem ser alcançados aumentando a quantidade (duração,
freqüência, ou intensidade) da atividade física.
Praticar atividade física regular na maioria dos dias da semana diminui
o risco de desenvolver várias doenças associadas ao sedentarismo.
Atividade física regular pode melhorar a saúde das seguintes formas:
•
Reduz o risco de morrer prematuramente.
•
Reduz o risco de morrer de doença cardiovascular.
•
Diminui o risco de desenvolver diabetes.
•
Reduz o risco de desenvolver pressão alta.
•
Ajuda a diminuir a pressão sanguínea.
•
Reduz o risco de desenvolver câncer de colón.
•
Diminui os sentimentos de ansiedade e depressão.
•
Ajuda a controlar o peso corporal.
•
Ajuda a manter ossos, músculos e articulações saudáveis.
•
Ajuda idosos a ficarem mais fortes e mais capazes de mover se cair.
•
Promove o bem-estar psicológico.
E então, vamos praticar atividades físicas e viver melhor?
a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Pessoas com atividades físicas regulares, como limpar a casa, caminhar para o trabalho,
realizar funções profissionais que requerem esforço físico, não são classificados como
sedentários. O sedentarismo acontece quando a pessoa gasta poucas calorias diárias com
atividades físicas.
O sedentarismo é um dos fatores de risco intimamente relacionados
com o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias crónicas
e distúrbios cardíacos. Pesquisas mostram que, o risco de se ter uma doença
cardiovascular aumenta uma vezes e meia nas pessoas que não têm uma vida ativa.
Mais de 60% da população adulta não pratica exercício físico.
O primeiro passo para se ter uma vida saudável e combater o sedentarismo é consultar
nutricionistas e personal trainers especializados, depois dissso, mudar alguns hábitos
de vida, de acordo com a orientação dos profissionais de nutrição em prática de
exercícios. Exercícios como subir escadas em vez de utilizar elevadores, caminhar,
andar de bicicleta ou mesmo passear com o cachorro são atividades que estimulam
o bem estar físico e mental e reduzem, de forma eficaz, as consequências ligadas à
inatividade. Para qualquer prática de exercícios um profissional de saúde deve ser
consultado!
No caso de optar por uma prática esportiva ou uma outra
atividade específica para emagrecimento, procure por um profissional na área de
Educação Física para orientações adequadas, seguras e melhores resultados.
Algumas dicas sobre largar o sedentarismo e começar atividades físicas:
Pessoas sedentárias podem melhorar sua saúde e bem-estar ao ficarem moderadamente
ativas de forma regular.
Atividade física não precisa ser extenuante para alcançar benefícios à saúde. Os
melhores benefícios à saúde podem ser alcançados aumentando a quantidade (duração,
freqüência, ou intensidade) da atividade física.
Praticar atividade física regular na maioria dos dias da semana diminui
o risco de desenvolver várias doenças associadas ao sedentarismo.
Atividade física regular pode melhorar a saúde das seguintes formas:
•
Reduz o risco de morrer prematuramente.
•
Reduz o risco de morrer de doença cardiovascular.
•
Diminui o risco de desenvolver diabetes.
•
Reduz o risco de desenvolver pressão alta.
•
Ajuda a diminuir a pressão sanguínea.
•
Reduz o risco de desenvolver câncer de colón.
•
Diminui os sentimentos de ansiedade e depressão.
•
Ajuda a controlar o peso corporal.
•
Ajuda a manter ossos, músculos e articulações saudáveis.
•
Ajuda idosos a ficarem mais fortes e mais capazes de mover se cair.
•
Promove o bem-estar psicológico.
E então, vamos praticar atividades físicas e viver melhor?
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